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Poderia escrever muito sobre, mas no fim continuaria com a incerteza daquilo que realmente me motivou para produzir, ao longo dos últimos meses, este trabalho, muito mais ainda sobre o que ele poderá vir a oferecer...
Também, seria arriscado confirmar que ele se debruça sobre os condicionalismos comunicativos nas relações interpessoais. Mais ainda, que é o eco de um exercício de auto-conhecimento...
No entanto, asseguro que tive um forte ímpeto para erguer montanhas, pelas quais gostaria de escalar até ao topo, na esperança de, num belo dia de céu limpo, encontrar o melhor lugar e compreender o que sucessivamente acontece.
Enquanto as construí deambulei muito e cheguei, por ora, à conclusão de que, afinal e sempre, tudo se passa na nossa mente e o que nos resta é esperar pelo tempo, sempre sábio nas suas respostas.
Até lá, continuemos a brindar, e, quiçá, quando menos esperarmos, num dia de verão, iluminados pelo vento que sussurra, duvidaremos daquilo que achávamos certeza; embriagados pelo cheiro a terra molhada, lembrar-nos-emos que afinal ainda temos forças de sobra...
Porto, Agosto de 2007
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/ Believe! /
/ (panorâmica geral) /
/ Escalada nº2 /
/ Escalada nº3 /
/ Já não sei se amanhã continuo à tua espera /
/ Afinal hoje está um belo dia de sol /
/ Último fôlego para lá da cordilheira /
/ Escalada nº1 (pormenor) /
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